Teresa Coutinho
Teresa Coutinho (n.1988) é atriz, criadora, performer e dramaturga.
Foi uma das selecionadas da École des Maitres 2016, edição orientada por Christiane Jatahy.
Criou SEM MEDO (2023), SOLO (2022), DISTANTE, de Caryl Churchill (2021), A LEVEZA DAS COISAS (2020), O ETERNO DEBATE (2020), E COMPARAR-TE A UM DIA DE VERÃO? (2018), WAYS OF LOOKING (2017), AGORA EU ERA (2017) espectáculo para a infância, INDICAÇÃO PARA SE PERDER (2014) e o micro-espectáculo AMANHÃ À MESMA HORA (2012).
Iniciou a internacionalização do seu trabalho com SOLO, no Festival Theâtre En Mai, em 2022.
Realizou e escreveu, com Pedro Neves Marques, o vídeo CORRESPONDÊNCIA (2021), para o RIVOLI TMP.
Trabalhou como atriz com Christiane Jatahy, Companhia KASSYS, Catherine Marnas, Rogério de Carvalho, Ricardo Neves-Neves, Nuno Cardoso, Raquel Castro, Cédric Orain, Guilherme Gomes, Carlos Avillez, SillySeason, Os Possessos, Nuno M Cardoso, entre outros.
Como assistente de encenação, trabalhou com Tiago Rodrigues, Gus Van Sant, Faustin Linyekula, Natália Luiza e Beatriz Batarda.
Em cinema, realça o trabalho com Marco Martins, Francisca Marvão, Gonçalo Waddington, Luís Alvarães, Lúcia Pires e João Sousa Cardoso.
Escreveu AQUI AINDA, um lugar que seja delas (2022) para a companhia Escola de Mulheres.
Escreveu EDIÇÃO PROIBIDA (2021) para a AO CABO associação cultural.
Fez o apoio à dramaturgia do espectáculo AURORA NEGRA no TNDM II (2021).
É responsável pela digressão internacional do espectáculo Ça Ne Se Passe Jamais Comme Prévu (2018) de Tiago Rodrigues.
Integra ainda a equipa de assistência de Mónica Calle no espectáculo Virgem Doida, em Paris, programado no âmbito do festival Chantiers d’Europe (2013).
É coordenadora do ‘Clube dos Poetas Vivos’ no TNDM II e do Clube de Leitura do BATALHA – Centro de Cinema.
Foi formadora de interpretação e dramaturgia em contextos como o FESTIVAL PANOS ou o GRETUA.
Foi júri da edição de 2022 e 2023 da École des Maitres.
É membro-fundadora da Ação Cooperativista, um movimento de luta pelos direitos dos profissionais das artes e da cultura.

Lucy Shaw Envangelista
Arqueóloga e Antropóloga Biológica. Licenciada em História Variante Arqueologia (FLUP, 1999); Mestre em Arqueologia Pré-Histórica (FLUP, 2005); Doutorada em Antropologia Biológica (UC, 2018). Colabora com a ERA Arqueologia desde a sua fundação, em 1997. Integra os quadros desde 2008 com responsabilidades na área técnica, coordenando atualmente a área de Antropologia Biológica. Paralelamente colabora desde 1997 na equipa de investigação do recinto pré-histórico dos Perdigões (Reguengos de Monsaraz). Interessa-se sobretudo pelo estudo em torno de problemáticas relacionadas com a Pré-História recente, nomeadamente no que respeita às práticas funerárias.
A partir de 2018, assumiu na ERA funções de responsável pela área de Antropologia Biológica.

Tiago Mansilha
Nasceu em 1989, em Lisboa. Completou a licenciatura em Ciências da Comunicação, na FCSH-UNL, e o mestrado em Comunicação, Cultura e Tecnologias da Informação, no ISCTE-IUL. Exerceu as funções de editor de conteúdos na direção de comunicação do Teatro Nacional D. Maria II, nos últimos sete anos. Na área da comunicação e assessoria de imprensa, colaborou ainda com o Festival Materiais Diversos, sobre o qual realizou um estudo de públicos, com o Festival Flamenco de Lisboa, o Teatro Meridional, o coletivo SillySeason, o Teatro do Vão e a ONG Par – Respostas Sociais. Paralelamente, trabalhou como performer e/ou cocriador em espetáculos de Angélica Liddell, Mónica Calle, Tiago Vieira, Adriana Aboim e dos coletivos Rabbit Hole e O Pónei Diz que Não. Estagiou ainda na editoria de cultura da SIC, tendo exercido jornalismo na revista online Berlinda, sediada em Berlim, onde viveu. O podcast Línguas de Gato, onde entrevista jovens artistas, é o seu mais recente projeto.